O Planeta Terra vive dias tensos, a humanidade que aqui habita está cada vez mais isolada e sem rumo, os caminhos naturais até para sobrevivência estão difíceis diante de tanto negativismo e situações desconfortáveis de quem comanda as nações.
Não é necessário discorrer sobre o que se passa, no Brasil, diante das lavagens em geral, os dias vão passando a população não sabe mais em quem acreditar e a vida vai seguindo.
No geral, temos visto ensaios nucleares da Coréia do Norte e ameaças contra os norte-americanos, isso me faz lembrar o primeiro tópico da mensagem que Antônio Nelso Tasca recebeu de Cabalá, aquela 'irmã das estrelas', proveniente do Mundo de Agalí, localizado aqui neste Planeta, num local que não foi informado, mas está situado 180 metros abaixo do nível do mar. Onde? Só 'eles' sabem.
Enfim, enquanto acompanhamos os noticiários mostrando o barril de pólvora, hoje não é mais essa denominação pois o poder de destruição da bomba atômica é inimaginável, atingindo esferas que nós não compreendemos aqui na Terra.
Horror da guerra que ninguém mostra. |
Então recordar a primeira parte daquele recado que Tasca foi incumbido transmitir à humanidade, ao qual me sinto livre para continuar transmitindo, pois nos tratávamos com igualdade pelo fato dele ter sofrido humilhações por ter sido abduzido. Mas, Tasca se preocupava com o rumo que a vida estava tomando. A vida no Planeta Terra.
As fotos mostram alguns sobreviventes das guerras em que os soldados retornaram após terem sido atingidos por armas químicas. Giorgio Bongiovanni tem publicado o que ninguém quer mostrar. http://www.giorgiobongiovanni.it/
O que podemos fazer para ajudar e entender a presença de seres de outros mundos, que não se manifestam fisicamente para não interferir no livre arbítrio deste Planeta, a menos que ocorra alguma 'loucura' e que a Terra possa ser destruída pela capacidade devastadora do homem, acredito numa intervenção de fora. Temos primeiramente que entender e aceitar que EXISTE VIDA FORA DA TERRA e os sinais estão por toda parte, Ipuaçu é um exemplo, ano a ano as mensagens através dos agroglifos.
Tente entender, se abra a essa realidade, pois a nossa própria existência tem limites, mas nos achamos seres superiores, pois temos o poder de agir. Então, reflita: você nasceu, encarnou neste mundo, criança brincou, adulto viveu e construiu seu império, juntou suas riquezas materiais, opa, está com 80 anos, não tem volta, o corpo está cansando, e daí a morte chega... Para onde vou? O que fiz aqui foi o melhor para mim e para os outros? Meu espírito se desprendeu do corpo vou encontrar quem do outro lado? O outro lado como é, frio, escuro ou de luz?
Já pensou nisso?
Nossa viagem, nossa passagem pelo Planeta de certa forma é curta, pelo menos tentar fazer o melhor e contribuir com o coletivo, cuidar das plantas e animais e esperar que a morte venha nos levar para um lugar onde possamos estar melhor do que quando viemos para cá. E o detalhe principal: a morte chega para todo mundo, independe de ter uma casa boa ou mais ou menos, de ter comida na mesa ou não. É pegar ou largar. Ainda há tempo de mudar, pelo menos aceitar e entender que a vida não é brincadeira e que 'ALGUÉM' nos observa e espera o melhor de nós.
Voltando a preocupação dos nossos 'irmãos', transmitido em dezembro de 1983, para o Tasca, que foi levado de Chapecó, SC e deixado no município também:
Alguns soldados retornam após serem atingidos por armas químicas. |
É preciso que sejam imediatamente desativadas as armas de guerra capazes de acabar com qualquer espécie de vida aqui existente. Além de toda a sua apavorante e mortífera devastação, uma guerra nuclear total colocará a Terra fora de sua rota celeste e causará graves distúrbios à vida de mundos vizinhos, alguns em dimensões que o homem terrestre ainda desconhece.
Toda mensagem de advertência fala do que podemos fazer para contribuir com nosso Planeta.
Saudosa lembrança do 'irmão das estrelas' Antônio Nelso Tasca.