terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Mistérios pelo mundo afora

Capturando algumas informações do que acontece pelo mundo afora. Mistérios ou algum tipo de informação sobre a vida propriamente dita que não é só deste mundo. Existem situações provocadas através das transformações genéticas ou pela própria experiência da reencarnação.
Vivemos dias em que tantos enigmas aqui e la fora. Muita informação não deve chegar jamais ao conhecimento da humanidade por parte das autoridades que sabem sim do que falamos sempre, de que existe vida pelo universo afora, vida inteligente, com tecnologia, com veículos que se deslocam a velocidade que nem sequer imaginamos como ocorrem essas viagens. Caminhamos rumo ao desconhecido? Ou fechamos nossos olhos ao que é fato. Vamos buscar essa conexão com a realidade. Exxiste o dia, a noite, sol e chuva neste planeta abençoado por um ser supremo que nos dá a oportunidade de caminhar, buscar e entender. Se a vida na matéria fosse toda nossa realidade e depois transformados em pó, o fim, de que valeria a pena estar aqui?
Um grande momento de comoção toma conta da humanidade pelo ocorrido em Santa Maria.
Será que não é hora de parar um tempo de refletir sobre o que essas 'almas jovens', que retornaram dessa forma brutal a espiritualidade encontraram do outro lado?
O porque de serem arrancados dessa forma da vida terrena?
Sentimento de dor continua nas famílias que tiveram 'perda' de seu ente querido e nas pessoas que tem um pouco de sentimento em seu coração.
Vamos aproveitar o momento e elevar o pensamento para esses 'irmãos e irmãs' que possam continuar sua jornada de volta ao verdadeiro Lar. Não é essa a promessa de Deus?
Difícil aceitar e entender que somos meros viajantes nesse belo planeta azul e que um dia retornaremos, oxalá melhores do que quando aportamos neste mundo.
Será que não é momento de tentar entender que a vida não começa nem termina aqui.
Cada um de nós tem seu momento, onde quer que esteja.

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"Bebê eterno" completa 20 anos de idade

 
A americana Brooke Greenberg chegou a duas décadas de vida no dia 8 de janeiro. Em uma idade na qual a maioria das meninas já está trabalhando e cursando faculdade, ela tem uma rotina um pouco diferente: acorda, sua mãe troca suas roupas, lhe dá banho e sai para passear com ela no carrinho. Em um caso médico raríssimo, Brooke parou de crescer com 76 centímetros de altura, sete quilos e a capacidade mental de um bebê.


A história já não é uma novidade entre os cientistas, mas segue sendo um enorme ponto de interrogação. Tão misterioso que recebeu dos doutores o nome de "síndrome X". Aos cinco anos, ela registrou pela última vez algum tipo de crescimento corporal, e desde então tem sido objeto de estudo para médicos e geneticistas de renome.

Brooke teve um nascimento tranquilo, e até um ano de idade seu padrão de crescimento esteve dentro do que se esperava. Mesmo depois que ela "parou no tempo" e passou a ser alvo de curiosidade do mundo inteiro, não deixou de ser saudável. Todas as suas funções biológicas ocorrem naturalmente, ela se alimenta bem, dorme bem. Tendo isso em conta, seus pais nunca consideraram que a filha estivesse realmente doente.

Até os mecanismos ligados ao crescimento aparentam ser normais. Os exames nunca registraram uma anomalia no sistema endócrino e nem no material genético, o que deixa os cientistas perdidos: se o problema não está em hormônios e nem no DNA, onde é que pode estar?

Na falta de uma resposta a essa questão, os pais de Brooke preenchem as entrevistas sobre a menina com o mesmo discurso: não estão desesperados atrás de uma "cura" para a filha. Enquanto ela for saudável e feliz, eles apenas cuidam dela e deixam que a ciência quebre a cabeça atrás da solução do enigma.

 

[Live Science / Shine]

 

A menina que não envelhece

 

Ela tem 17 anos de idade. Ano que vem, atinge a maioridade, o que lhe permitiria votar, dirigir, e ser considerada uma mulher adulta. Mas Brooke não é como as outras meninas da sua idade: ela parou no tempo.

Em um verdadeiro enigma para cientistas e médicos, ela simplesmente não envelhece. Continua com o corpo de um bebê , 76 centímetros de altura, e sua idade mental é de uma criança de seis meses. Ela reconhece sons e movimentos e parece compreender algumas coisas, mas não é capaz de falar, apenas balbucia. Tudo como uma criança com menos de um ano de idade.

Seu caso está sendo a "principal atração" de uma conferência em Londres, sediada nessa semana, com especialistas em genética e envelhecimento do mundo inteiro. Os pesquisadores acreditam que entender a situação de Brooke seria uma chave para entrar em aspectos ainda desconhecidos do DNA humano, e descobrir porque, geneticamente falando, as pessoas envelhecem. Ou, nesse caso, deixam de envelhecer.

A menina americana teve um nascimento normal. Até um ano de idade, parecia um bebê comum e saudável, já que sua condição física e mental era idêntica à que ela apresenta hoje, dezesseis anos depois. Quando completou dois anos, os médicos e familiares começaram a perceber que algo estava errado. Confusos, os doutores inicialmente apelidaram sua doença de síndrome X.

A expectativa sobre o que as descobertas sobre Brooke podem proporcionar são grandes: "Se compararmos o seu DNA ao de uma pessoa normal, podemos talvez descobrir como controlar ou retardar o envelhecimento. Seus genes ajudariam a controlar síndromes como Alzheimer e Parkinson, além de permitir às pessoas viver mais", afirma um professor da Escola de Medicina da Flórida, que coordena as pesquisas sobre o caso dela.

Os pais não se opõem ao "uso" que a ciência faz e ainda fará de sua filha. "Esperamos que as pesquisas no genoma dela possam ajudar toda a humanidade", afirmou o pai dela. "Brooke é uma criança maravilhosa. Ela é muito pura. Ainda balbucia como um bebê de seis meses, mas nós sempre sabemos exatamente o que ela quer dizer".

[Telegraph]


 


 
O incrível milho colorido

 

Parece um objeto de vidro ou pedra colorida, mas é apenas uma espiga de milho – verdadeira.

Essa espiga diferente foi cultivada por Greg Schoen, da Seeds Trust, uma companhia americana. Greg chamou seu experimento de Glass Gem Corn (milho gema de vidro).

Com sementes adquiridas de seu "mentor", um homem parte
Cherokee (povo ameríndio nativo americano) em seus 80 anos, Greg obteve este milho colorido juntando vários grãos, cada um de uma espiga alterada geneticamente. Depois de plantar as sementes e colher vegetais tão fofos que parecem doces.

Geneticando

Não vemos flores de cores diferentes em uma só árvore. Como Greg conseguiu milhos de cores diferentes em uma única espiga?

Cada milho é, na verdade, uma planta ou semente de planta de milho diferente, com uma mistura única de genes herdados de seus pais. É por isso que contar os núcleos de diferentes cores nas espigas roxas e amarelas mais comuns no Peru é uma maneira de ensinar como os genes de pigmentação são herdados através de genética mendeliana (conjunto de princípios relacionados à transmissão hereditária das características de um organismo – ou seja, seus genes vieram metade de sua mãe e metade seu pai).

Coloração dos grãos também tem sido utilizada para desvendar um fenômeno estranho em herança não mendeliana: transpóson, também conhecido como elementos de transposição ou genes saltadores.

Alguns tipos de milho têm núcleos manchados ou riscados com uma segunda cor, o que significa que algumas de suas células estão produzindo um pigmento especial, mas outras não.

Transpósons são sequências de DNA que "saltam" de um lugar para outro no genoma – no caso, "aterrissar" no meio de um gene de pigmento alteraria a cor dessa célula. Barbara McClintock ganhou um Prêmio Nobel por sua descoberta de transpósons.

O milho é uma boa "cobaia" para experimentos genéticos, já que sua variedade é enorme. Ele é a cultura mais amplamente cultivada nas Américas, com muita diversidade genética.

O milho gema de vidro tem, supostamente, gosto de milho normal, mas ainda não é um produto comercial. Aparentemente, é preciso estabelecer se seu consumo é seguro antes (e, como se sabe, a polêmica em torno de transgênicos é grande).

[DiscoverMagazine, BrasilAcademico, BlogdaProfessoraDri]



Peça metálica extraterrestre encontrada na Rússia

Ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão. O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que a peça tem uma idade de 300 milhões de anos e foi fabricada por um ser vivo. Mas cientistas não podem responder quem foi seu autor.

Um artefato estranho em carvão não é um caso único para nossos tempos. Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por destruir diversas conceções fundamentais da ciência contemporânea. O primeiro artefato foi achado em 1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa pedreira. O vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano que começou há 500 milhões de anos. Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de ferro, cuja idade é de 312 milhões de anos. Em 1974, foi achada em areia na Roménia uma peça de alumínio de destino desconhecido. A peça, parecida com martelo ou apoio de pouso do vaivém espacial Apollo, não podia ser fabricada por um humano, porque data do Período Jurássico.

O recente artefato de Vladivostok voltou a surpreender os cientistas. O carvão, em que foi achada a peça extraordinária, foi trazido para a cidade da Khakássia e tem uma idade de 300 milhões de anos. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade.

Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, eles descobriram uma peça ligeira e mole de 7 centímetros de comprimento, feito de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha uma origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.

Foi ponderada a possibilidade de origem espacial de alumínio. Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência do alumínio-26 extraterrestre que se desintegra no magnésio-26. Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode testemunhar a origem espacial da peça. Mas para confirmar esta hipótese, é necessário efetuar uma série de pesquisas adicionais.

O último que chocou os cientistas foi uma semelhança descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea. É difícil de imaginar que a natureza poderia criar um objeto com seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles. Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em relação aos dentes. Provavelmente, esta cremalheira fosse uma parte de um mecanismo complexo. As semelhantes peças são utilizadas em microscópios contemporâneos e outros aparelhos. Pergunte-se então como tal peça complicada poderia ser fabricada por um humano há muitos milhões de anos?

Quando se tornou conhecido sobre o achado, falou-se imediatamente que a peça pertence a um OVNI. Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes de estudar adicionalmente o objeto encontrado.

http://portuguese.ruvr.ru/2013_01_23/Peca-metalica-extraterrestre-encontrada-na-Russia/


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Um supervulcão italiano dá sinais de vida

 

A Terra prepara-se para uma gigantesca explosão. Um antigo vulcão enorme volta à vida nos campos Flegrei, situados nas proximidades de Nápoles.

O sismólogos estão preocupados não somente com a elevação da temperatura do solo nesta região, mas também com uma deformação visível da superfície. No passado remoto a atividade dos supervulcões exerceu influência sobre a alteração do clima e deu um aspecto totalmente diferente ao nosso planeta. Quanto às consequências do eventual despertar de um vulcão hoje em dia, os cientistas nem sequer ousam prognosticá-las.

Ultimamente os campos Flegrei sobem mensalmente três centímetros sobre a superfície do mar. Os "microterremotos" e as acumulações de gases no solo vêm a comprovar que o vulcão se prepara para a erupção. O livre-docente da faculdade de geologia da Universidade de São Petersburgo Vladimir Kirianov explica:

"Se o levantamento do solo tem um caráter estável, o mais provável é que se trate do enchimento do foco de magma, o que faz o solo acima dele inchar. De um modo geral, os campos Flegrei são um supervulcão. O Yellowstone nos EUA e Toba, na Indonésia, também são supervulcões, que emitem mais de mil metros cúbicos de magma. São erupções catastróficas. Uma erupção muito forte deu-se na região de campos Flegrei há uns 30 ou 40 mil anos. As suas cinzas vulcânicas são encontradas mesmo hoje na região do Mediterrâneo, na Bulgária, Ucrânia e, inclusive, no território da Rússia. Agora ocorre o aumento da pressão do foco magmático e num certo momento pode eclodir a erupção."

As erupções vulcânicas de tamanha força podem acarretar o chamado "inverno vulcânico". Depois da explosão os gases de enxofre e as cinzas atingem a atmosfera e encobrem todo o globo. Os raios solares não podem penetrar através deste invólucro denso para a Terra, enquanto que os gases, transformados em acido sulfúrico, caem na superfície do planeta em forma de precipitações tóxicas. Os cientistas afirmam que a Terra já tinha vivido uma catástrofe semelhante há 74 mil anos, quando ocorreu explosão do vulcão Toba, situado na ilha indonésia de Sumatra, o que acarretou a alteração do clima e numerosas vítimas humanas. Agora a situação será muito pior – basta recordar o colapso que a erupção relativamente fraca do vulcão na Islândia tinha acarretado em 2010.

Aliás, as erupções de supervulcões são um fenômeno tão raro que os cientistas não podem dizer, quanto tempo deve passar desde os primeiros sinais de atividade até a explosão. Por exemplo, na década de 70 do século passado o solo nos campos Flegrei subiu em três anos um metro e meio, o que acarretou rachaduras em muitas casas da cercania. Mas a seguir o movimento da superfície diminuiu muito. O enchimento da câmara magmática não pode ser considerado o índice mais exato, afirma Alexei Sobissevich, chefe do laboratório de geofísica e de vulcanologia do Instituto de Física da Terra junto da Academia de Ciências Russa.

"Este prenúncio indica algo que pode ocorrer dentro de um prazo bastante grande. A câmara pode encher-se durante décadas ou, inclusive, durante centenas de anos. Este problema não é atual. Muitas montanhas crescem 5 centímetros por ano. Este é um processo natural na Terra."

Na opinião do perito, um fenômeno natural muito mais interessante e importante verifica-se agora na região do vulcão Tolbachik, situado na península de Kamchatka, na Rússia. Aí verifica-se todos os dias a erupção da lava e a elevação da superfície terrestre.

Na opinião de cientistas, todo o sistema vulcânico da Terra encontra-se agora no estado de extrema tensão. Os canais subterrâneos estão cheios de magma incandescente que tenta abrir caminho para a superfície. Isto pode resultar na erupção de um supervulcão ou na ativação simultânea de uma cadeia de vulcões pequenos. Qualquer uma destas hipóteses terá importantes consequências para os habitantes da Terra.

 

 

 

 

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