Agroglifo é tema em livro escolar do ensino fundamental no Brasil
TANGÊNCIA
A Editora Saraiva acaba de lançar a edição sobre 'DESENHO GEOMÉTRICO -
Ideias e Imagens'.
No capítulo 3, do volume 4, aborda o tema observando a natureza e chega
no assunto que envolve o mistério dos agroglifos (crop circles), que ocorre ha
anos na Inglaterra e desde 2008 no Oeste de Santa Catarina, em Ipuaçu.
Na edição destinada ao ensino fundamental no País, alunos tem acesso a
esse mistério que ocorre nas lavouras de cereais (trigo).
É uma forma encontrada por Sonia Jorge, responsável pela publicação
mostrar imagens e proporcionar ao estudante tratar das formas e medidas
matemáticas sobre um tema que mexe com a imaginação do ser humano no que diz
respeito ao assunto extraterrestres.
A Editora Saraiva, uma das maiores editoras do Brasil, em sua proposta
de ensino, aborda o tema que já se torna normal em nossa região, e leva para a
sala de aula, criando ainda mais o debate sobre o assunto agroglifos.
Na página 58 a foto do agroglifo de Ipuaçu, oeste de Santa Catarina. A
publicação deixa a dúvida sobre os autores dos 'crop circles' sugerindo a pesquisa sobre o assunto
misterioso em sala de aula.
No ano passado fui contatado pela EDITORA SARAIVA, para autorizar a publicação da foto no livro que acaba de ser lançado. Fico feliz pela iniciativa que leva até a sala de aula esse assunto que no mínimo gera o debate e a curiosidade sobre o que querem, quem faz e para que servem os agroglifos pelo mundo afora. Especificamente falando no Oeste Catarinense, em Ipuaçu. Vale comentar que atento aos 'detalhes' do que ocorre no mundo, as transformações, a natureza, enfim os alunos que tiverem contato com a publicação vão poder tirar suas conclusões e contribuir para sua própria busca e evolução. Desenhos que aparecem nas plantações de cereais pelo mundo afora. Vale acrescentar que nada, em hipótese alguma acontece por acaso e poder contribuir de alguma forma com a educação no País.
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MUNDO INTEIRO SOBVIGILÂNCIA TOTALColocando na Internet suas fotos pessoais com comentários diversos, a maioria dos usuários nem sequer adivinha que, involuntariamente, corre o risco de ficar sob o controle de muitas pessoas e entidades interessadas. Uma série de companhias especializadas em software está desenvolvendo aplicações para vigiar a atividade de pessoas por meio de dados disponíveis em redes sociais.
Fonte
Para evitar discussões desnecessárias, tais trabalhos se efetuam em segredo. Jornalistas do jornal britânico The Guardian publicaram materiais dedicados ao novo programa RIOT (Rapid Information Overlay Technology), criado pela empresa militar Raytheon. Processando e conferindo
as informações recolhidas nos sítios como Twitter, Facebook, Foursquare e outros tantos,
o soft pode reproduzir em pleno o cotidiano dos vigiados.
Um observador recebe
um esquema pormenorizado das relações do indivíduo com seus colegas, companheiros
e familiares. Como aditamento, segue um mapa de deslocações com os itinerários indicados. Em resumo, o programa RIOT é capaz de compor um retrato psicológico-moral da pessoa, incluindo seus hábitos, qualidades e características e até pontos fracos e motivações de comportamento.
Conforme os peritos da Raytheon, o respetivo know-how ainda não foi vendido. No entanto, de acordo com as normas de regulação das exportações, o programa RIOT entra na categoria "EAR99" que, na maioria dos casos, admite o fornecimento de produtos sem licenciamento prévio.
Em princípio, há já muito que todo o mundo se encontra vigiado, assevera em entrevista à Voz da Rússia o perito médico Anton Korobkov-Zemlianski.
"Os dados disponíveis na Internet e aos quais temos acesso livre podem ser recolhidos com ajuda de sistemas de pesquisa sem falar de software específico. Por isso, a questão que se coloca é quem é que pode estar interessado nisso".
Os órgãos de segurança e os serviços especiais podem, mediante as redes sociais, seguir de perto a vida das pessoas, exercendo o controle sobre a sua atividade, frisou o diretor-geral da Agência de Tecnologias de Informação R-Tehno (Р-Техно,sigla russa), Roman Romachev. Claro que se trata de um vigia total, adiantou entrevistado pela emissora Voz da Rússia.
"Se você coloca qualquer informação sobre si mesmo em redes sociais, tem que estar pronto para os cenários em que esta informação poderá vir a ser utilizada contra você. Por exemplo, não se recomenda disponibilizar informações sobre a família, publicar fotos familiares e dos locais que você costuma visitar, bem como dados referentes aos bens imóveis e aos meios de transporte".
De qualquer maneira, está perto a altura em que a vigilância será praticamente total, isto é, seremos vigiados tanto no espaço real, como virtual. Hoje em dia, nas maiores cidades e centros industriais foram instalados, em cada esquina, webcams diversas. Nos EUA a companhia DARPA se empenha na projeção de um complexo cibernético, capaz de identificar potenciais criminosos no meio de grandes concentrações de pessoas. Num banco de dados eletrônico, serão inseridos padrões de comportamento normal e suspeito. Não se exclui a hipótese de gradual realização do enredo do filme utópico de Steven Spielberg Minority Report no qual uma simples intenção ou ideia de cometer um crime pode servir de pretexto para a detenção ou a neutralização do possível transgressor da lei.
Todavia, se acreditarmos em previsões de peritos, nessa etapa, os cidadãos comuns não devem ter motivos para receios desde que não tenham problemas com a justiça e não ostentem o seu luxo. Se se comportarem bem, estarão fora do alcance de serviços secretos, ladrões internacionais, criminosos e terroristas.
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