Mês de outubro, 2013, estamos no tempo em que olhares se
voltam à Ipuaçu, em Santa Catarina.
Vivemos aqui no Oeste catarinense uma realidade diferente,
já percebo entre a população que aguarda o fenômeno dos agroglifos se repetir,
ou como ocorre muitas vezes naqueles questionamentos que me fazem durante ao
ano: Alguma novidade no que se refere a ET’s?
Após o advento das formações em 2008, se repetindo a cada
ano, diante de crendices e incrédulos, minha posição continua firme no que se
refere aos ‘círculos ingleses’ aqui no Brasil.
Volto cinco anos atrás, quando o editor da UFO, A. J. Gevaerd
adotou uma postura firme e coerente com os sinais nas plantações inclusive
colocando em xeque quem quisesse confeccionar imagem semelhante aquela simples
formação de 2008, comparada ás demais que vimos aparecer depois.
Primeiro Agroglifo registrado no Brasil, Novembro de 2008 |
No caso, a surpresa foi geral, a história do Brasil se
modificou à partir desse fenômeno registrado nesse pequeno município
catarinense distante 30km de Xanxerê nas redondezas de Chapecó, que também
aparece agora no cenário nacional pela excelente campanha de um time de
futebol, a Chapecoense.
Mas, vamos aos fatos:
a expectativa de que em 2013 tenhamos
novamente uma formação em um dos trigais do vizinho município.
Ressaltar sempre que não temos ideia ainda de o porquê Ipuaçu foi a cidade escolhida no Brasil como
referência nos agroglifos. Sinto-me privilegiado por residir nas proximidades e
conhecer de perto essa realidade, pela forma como as plantas são sutilmente
trabalhadas e também pelo conhecimento que adquirimos com essas mensagens, a
arte nos trigais em Santa Catarina.
Somos sim habitantes
de um mundo, de um universo vastíssimo ainda por ser descoberto. Nem sequer sabemos
o que é utilizado para criar esses que podem ser considerados simples desenhos
numa planta supersensível ao toque, como é o caso do trigo.
Outubro chegou, será que teremos novidades neste ano? Sabendo
também que muitos não acreditam em nada, mas que chegam e apontam esses sinais
como dúvidas, e também quem afirma serem humanos, moradores da região a fazer
as marcas nos cereais.
www.navajo.com.br |
“Para entender: ‘se fossem humanos, precisariam despender um
tempo enorme, horas para amassar a planta e chegar nesse nível de perfeição”.
Vamos ficar atentos, são detalhes que oxalá um dia possamos
ter a resposta exata sobre quem, o que e como fazem esses registros nas
plantações.
Por enquanto é aguardar, sem pressa, sem ansiedade, isso já
passou, mas sim com coerência e simplicidade para entender e aceitar nossa
condição de limite humano. Se soubéssemos tudo, não estaríamos aqui.
Para quem é dono da verdade afirmando que os agroglifos são
sinais de pessoas da região, convoco junto com o Gevaerd, para que nos chamem,
e com a permissão de algum agricultor, que não seria difícil conseguir, tenho
muitos amigos lá em Ipuaçu, nos mostrar como é feito o verdadeiro agroglifo,
que surge de um momento a outro sem deixar vestígios.
Jamais provocar ninguém para estragar lavouras. Sabemos que
quem deixa as marcas nos transmite informações e uma delas é aquela, em meu
entendimento: “devemos nos abrir à nossa própria história”.
Alguém sim escreve mensagem nos cereais e esse alguém poderia
deixar um objeto de altíssimo valor trazido de outro planeta ou galáxia, mas
não, prefere sutilmente deixar sua marca, para não gerar conflito e disputa por
algo que também se materializa em frente aos nossos olhos, os agroglifos.
Temos na região a lembrança do fato ocorrido há 30 anos, em
Chapecó. Caso Antônio Nelso Tasca, Um Homem Marcado Por ET’s.
Dezembro os olhares poderiam se voltar a Chapecó e a este
senhor que nos deixou suas informações, seu contato com seres de um mundo
chamado de Agalí, preocupados com o que o ser humano fez e faz no e com o
Planeta Terra.
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