terça-feira, 1 de outubro de 2013

É outubro - Teremos agroglifos em Ipuaçu


Mês de outubro, 2013, estamos no tempo em que olhares se voltam à Ipuaçu, em Santa Catarina.
Vivemos aqui no Oeste catarinense uma realidade diferente, já percebo entre a população que aguarda o fenômeno dos agroglifos se repetir, ou como ocorre muitas vezes naqueles questionamentos que me fazem durante ao ano: Alguma novidade no que se refere a ET’s?
Após o advento das formações em 2008, se repetindo a cada ano, diante de crendices e incrédulos, minha posição continua firme no que se refere aos ‘círculos ingleses’ aqui no Brasil.
Volto cinco anos atrás, quando o editor da UFO, A. J. Gevaerd adotou uma postura firme e coerente com os sinais nas plantações inclusive colocando em xeque quem quisesse confeccionar imagem semelhante aquela simples formação de 2008, comparada ás demais que vimos aparecer depois.
Primeiro Agroglifo registrado no Brasil, Novembro de 2008
No caso, a surpresa foi geral, a história do Brasil se modificou à partir desse fenômeno registrado nesse pequeno município catarinense distante 30km de Xanxerê nas redondezas de Chapecó, que também aparece agora no cenário nacional pela excelente campanha de um time de futebol, a Chapecoense.
Mas, vamos aos fatos:
 a expectativa de que em 2013 tenhamos novamente uma formação em um dos trigais do vizinho município.
Ressaltar sempre que não temos ideia ainda de o porquê  Ipuaçu foi a cidade escolhida no Brasil como referência nos agroglifos. Sinto-me privilegiado por residir nas proximidades e conhecer de perto essa realidade, pela forma como as plantas são sutilmente trabalhadas e também pelo conhecimento que adquirimos com essas mensagens, a arte nos trigais em Santa Catarina.
Somos sim  habitantes de um mundo, de um universo vastíssimo ainda por ser descoberto. Nem sequer sabemos o que é utilizado para criar esses que podem ser considerados simples desenhos numa planta supersensível ao toque, como é o caso do trigo.
Outubro chegou, será que teremos novidades neste ano? Sabendo também que muitos não acreditam em nada, mas que chegam e apontam esses sinais como dúvidas, e também quem afirma serem humanos, moradores da região a fazer as marcas nos cereais.
www.navajo.com.br
Essa semana ainda, conversando com um especialista em desenhos e artes, me confidenciou que a última formação em Ipuaçu, ele teve muitas dificuldades para buscar a exatidão do desenho, pela sintonia, proximidade e distância exata entre um círculo e outro.
“Para entender: ‘se fossem humanos, precisariam despender um tempo enorme, horas para amassar a planta e chegar nesse nível de perfeição”.
Vamos ficar atentos, são detalhes que oxalá um dia possamos ter a resposta exata sobre quem, o que e como fazem esses registros nas plantações.
Por enquanto é aguardar, sem pressa, sem ansiedade, isso já passou, mas sim com coerência e simplicidade para entender e aceitar nossa condição de limite humano. Se soubéssemos tudo, não estaríamos aqui.
Para quem é dono da verdade afirmando que os agroglifos são sinais de pessoas da região, convoco junto com o Gevaerd, para que nos chamem, e com a permissão de algum agricultor, que não seria difícil conseguir, tenho muitos amigos lá em Ipuaçu, nos mostrar como é feito o verdadeiro agroglifo, que surge de um momento a outro sem deixar vestígios.
Jamais provocar ninguém para estragar lavouras. Sabemos que quem deixa as marcas nos transmite informações e uma delas é aquela, em meu entendimento: “devemos nos abrir à nossa própria história”.
Alguém sim escreve mensagem nos cereais e esse alguém poderia deixar um objeto de altíssimo valor trazido de outro planeta ou galáxia, mas não, prefere sutilmente deixar sua marca, para não gerar conflito e disputa por algo que também se materializa em frente aos nossos olhos, os agroglifos.
Temos na região a lembrança do fato ocorrido há 30 anos, em Chapecó. Caso Antônio Nelso Tasca, Um Homem Marcado Por ET’s.
Dezembro os olhares poderiam se voltar a Chapecó e a este senhor que nos deixou suas informações, seu contato com seres de um mundo chamado de Agalí, preocupados com o que o ser humano fez e faz no e com o Planeta Terra.

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