Cientistas fizeram novas descobertas a respeito da
enigmática neve rosa encontrada no Ártico, chegando a conclusão de que a mesma
pode ser muito menos inofensiva do que parece para o equilíbrio climático do
nosso planeta.
A neve rosa vem sendo descrita por pesquisadores polares
desde os primórdios do século 19. Na época, as pessoas acreditavam que a
incomum coloração era causada pela presença de ferro meteórico na neve. A
hipótese, no entanto, acabou sendo contestada, e descobriu-se que o fenômeno é
na verdade provocado pela presença de uma alga unicelular, a Chlamydomonas
nivalis, que contém o pigmento vermelho astaxantina em sua estrutura.
Essas algas possuem a incrível capacidade de viver em
temperaturas muito baixas, podendo ser encontradas na superfície de água, neve
ou até gelo, além de serem capazes de se reproduzir em altitudes de até 3,7 km
acima do nível do mar.
Notada até hoje apenas pela sua aparência incomum,
descobriu-se que a neve rosa pode, na verdade, ter um papel importante nas
recentes mudanças climáticas observadas na Terra. Geobiólogos da Alemanha e da
Grã-Bretanha chegaram a conclusão de que essas pequenas algas unicelulares
conseguem acelerar o derretimento do Ártico.
Em sua pesquisa, publicada na revista Nature Communications,
os cientistas descreveram tal descoberta através da análise de 40 amostras de
neve obtidas de 16 geleiras de quatro países árticos: Gronelândia, Noruega,
Suécia e Islândia.
China se beneficia com o aquecimento global
A Administração de Segurança Marítima da China divulgou na
véspera que navios comerciais do país vão utilizar novas rotas marítimas, que
surgiram no resultado de derretimento das calotas polares.
A República Popular da China vai enviar seus navios à Europa
via novas rotas marítimas, que se abriram no resultado de aquecimento global,
informa a agência Reuters.
São as rotas marítimas no Ártico através da Passagem do
Noroeste, que se abriram na consequência do degelo.
O novo caminho vai passar pela costa da América do Norte e
Arquipélago Ártico Canadense. O derretimento significativo das calotas polares
apresenta novas oportunidades para a navegação na Passagem do Noroeste. Por exemplo,
a rota de Xangai chinês a Hamburgo na Alemanha será 2.800 milhas marítimas mais
curta (5.185 km) do que o tradicional via oceano Índico e o canal de Suez.
http://br.sputniknews.com/
Abaixo as revelações sobre a presença de UFOs durante a Missão Apollo 11.
Copie e cole a tradução do site.
https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR#en/pt/http%3A%2F%2Fexopolitics.org%2Ffirst-man-on-moon-dies-along-with-secrets-of-what-he-saw%2F
https://translate.google.com.br/?hl=pt-BR#en/pt/http%3A%2F%2Fronrecord.com%2Fastronauts%2Farmstrong-collins-aldrin.html
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