Nas primeiras horas deste sábado, 05/11/2016, fomos
informados do surgimento de um agroglifo em Ipuaçu. A localização fica nas
proximidades da Coamo, em terras onde houve registro de agroglifo em 2009,
quando o trigo estava completamente verde, na época o formato de uma ponta de
flecha, e também dos dois agroglifos em 2014, um foi também destruído por ordem
do proprietário, mas no outro extremo da lavoura havia mais uma formação localizada
durante o dia.
CLIQUE NA IMAGEM AO LADO E CONFIRA A VISÃO AÉREA DO AGROGLIFO. Crédito: Margot Produções Chapecó
O agroglifo, apesar de ter sido quase que totalmente destruído não deixa dúvidas de sua autenticidade. Podemos afirmar devido à disposição das plantas que permaneceram rente ao solo, indicando que estavam acamadas e dispostas em vários sentidos criando junções entre si. Algumas paredes laterais também não foram agredidas pelo equipamento agrícola e indicam que a energia que atuou no local não feriu em hipótese alguma a planta.
No agroglifo de hoje, verificamos que tem em torno de 60
metros de distância de uma extremidade a outra. No que restou da imagem, porque
foi utilizado equipamento para destruir a formação, restou um círculo externo
contornando um triângulo gigante, mas em seu interior deveria haver outra
imagem, talvez em forma de um olho, algo assim, pois alguns vestígios
indicavam essa formação.
Reprodução Margot Produções Chapecó |
CLIQUE NA IMAGEM AO LADO E CONFIRA A VISÃO AÉREA DO AGROGLIFO. Crédito: Margot Produções Chapecó
O agroglifo, apesar de ter sido quase que totalmente destruído não deixa dúvidas de sua autenticidade. Podemos afirmar devido à disposição das plantas que permaneceram rente ao solo, indicando que estavam acamadas e dispostas em vários sentidos criando junções entre si. Algumas paredes laterais também não foram agredidas pelo equipamento agrícola e indicam que a energia que atuou no local não feriu em hipótese alguma a planta.
Em resumo, a destruição ocorre pela falta de conhecimento de
um assunto sério e que merece mais pesquisa por parte de professores que atuam
nos meios agrícolas, além de engenheiros que trabalham com medidas exatas,
matemáticos, geólogos, enfim diversas áreas que poderiam contribuir com a busca
pelas respostas, de um assunto que desde 2008 se repete em Ipuaçu. Da forma
como surgem, sem constatação da presença de pessoas no local, e com alguns
relatos de avistamento de luzes dias
antes e na noite em que ocorre o fenômeno, sempre há alguém que relata essas
informações.
Dúvidas persistem, mas neste período do ano os moradores de
Ipuaçu e cidades próximas estão mais atentas para detectar algo diferente,
avistar alguma nave ou luz que se movimenta de forma estranha nos céus e por
mais indiferente que possa parecer, a comunidade de Ipuaçu não sabe o que dizer
diante do fenômeno. Muitos levam na brincadeira e dizem ser de autoria de
alguém. Mas esse alguém, não aparece.
O que podemos destacar que o agroglifo é sim criado por algum
tipo de energia que desconhecemos, não há toque de algum material mecânico que
danifica as plantas. Algumas ainda estavam intocadas, vestígios indicavam que
foram acamadas rente ao solo e sem ter seu caule quebrado.
O trigo ainda está em fase de amadurecimento e se não
houvesse essa condição de destruição feito por máquinas prosseguiria seu ciclo
podendo ser colhido, são informações do que ocorre também na Inglaterra há mais
de 4 décadas.
Os agroglifos tem sido mistério a ser desvendado em todo o
mundo, mais recentemente desde ano
passado surgem também em Prudentópolis-PR, a 300km de Ipuaçu com detalhes que
marcam e comprovam sua autenticidade.
As mensagens transmitidas através dessas formações nos
remetem a acreditar que foram sim feitas por inteligências de povos que habitam
algum local do universo e com equipamentos muito mais avançados dos quais
dispomos na Terra, e completamente desconhecidos por nós. Fala-se muito em microondas
pois são invisíveis e quando se constata a marca está nos trigais.
Nos próximos dias serão divulgadas informações sobre a
análise realizada no trigo colhido no ano passado que indica diferenças dos que
foram coletados no interior do agroglifo e na parte externa.
Sempre nesse período mostram alguns autores usando suas
cordas e pedaços de pau ensinando como criar um agroglifo.
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