quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Agroglifo de Bom Jesus é falso

Fotos; Rádio Rainha das Quedas-Abelardo Luz
Entrei em contato com a família Bortoluzzi, proprietária da área onde um agroglifo apareceu nesta semana. 
É uma lavoura de triticale e segundo eles também não aceitam ser um agroglifo autêntico pelas diferenças vistas nas formações em Ipuaçu. Desta forma, na minha opinião, é um falso agroglifo feito por mãos humanas e não tem nada de extraordinário.
2008 Ipuaçu - Apareceram as primeiras formas no Brasil, as linhas, contornos, disposição do trigo rente ao solo, as paredes laterais tanto do circulo maior com do anel externo era precisas no tamanho e nas proporções. 
2017 Bom Jesus - Indícios de ser falso pela própria forma circular, mal feita, o anel externo completamente distorcido, como se fosse e deve ter sido amassado sem aquela precisão 'cirurgica'. Muito mal elaborado.
Outro detalhe é que desde 2008 as formas tem sido sempre diferentes, cada ano a dificuldade ou complexidade aumenta nessas figuras, mandalas com imagens que nos fazem refletir.
Entendo que não basta aparecer o sinal na lavoura para que a população ja aceite como tal. É algo muito maior que vem atuando em nosso meio. 
Esses recados deixados nas plantas nos fazem refletir sobre  nossa existência e civilizações que habitam outros mundos universo afora e nas proximidades. Ainda não estamos prontos para entender e principalmente aceitar o que "eles" extraterrestres querem de nós.
Outro fato é o caso Tasca - Antônio Nelso Tasca, ocorrido em 14 de dezembro de 1983 em Chapecó. Ele afirmou ter sido levado a um local, 180 metros abaixo do nível do mar, aqui no nosso planeta. Lhe foi incumbido transmitir uma mensagem e na primeira parte já fala da preocupação desses seres com armas de destruição, como é o que está ocorrendo na atualidade aquelas ameaças entre Coreia do Norte e EUA.
Pensar sobre tal nos remete a analisar que os agroglifos são recados importantes de seres que querem nos alertar de que não estamos sós. No caso de Bom Jesus, falso.

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